Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Serviços e de Entidades com Fins Públicos

Após adesão de 90%, em 31 de outubro, há nova greve da função pública na segunda-feira 04 de novembro

Após a greve da função pública no dia 31 de outubro que fechou escolas e deixou serviços de saúde a funcionar a meio gás. O sindicato garante que houve uma adesão quase total.

Muitos professores vieram dar aulas, mas não havia margem para dúvidas. Avisados através de grupos de whatsapp, a maioria dos alunos e pais nem se fez ao caminho para a escola. 

Na EB2/3 de Matosinhos encerrou esta quinta-feira por protestos dos trabalhadores da administração pública. Os pais da Escola Básica João de Deus, no Porto, também não abriu os portões.

Já nos centros de saúde, muitos doentes foram apanhados de surpresa, contam os utentes que não teve consulta.

Convocamos esta greve  sobre a exigência de  aumentos salariais de 7,5%, um aumentos  salarial digno que nos traga alguma recuperação em relação a salários perdidos com que possamos com ele fazer face à inflação , criação de um cartão refeição na Administração Pública “através de negociação em Acordo Coletivo de Empregador Público (ACEP), para o valor diário de 10 euros, livre de imposto” assim como a revisão das carreiras não revistas, queremos também o subsídio de Risco aos trabalhadores do Serviço Nacional de Saúde (SNS) integrados na carreira do assistente operacional, do técnico auxiliar de saúde e enfermagem , a criação da carreira do auxiliar de ação educativa, a negociação da portaria dos rácios, neste caso para a contratação de pessoal. Dias 31 e outubro e dia 4 de novembro, será uma greve no mês de outubro e outra em novembro.